Sem habilidade, autoridade ou até mesmo profundidade, me proponho a dizer, o que é incomum a mim.
Com justiça ou injustiça a verdade tem sido negada e relativizada, pois as opiniões ou situações de quem pode ver, mas se nega a fazer vistas ao processo, fazendo vista grossa.
Porque o que interessa é se manifestar sem saber o que vai acontecer, o processo é involuntário onde o otário é voluntário a assumir,
o direito de um pleito que ninguém sabe seguir. E é por aí que vamos seguir se o processo subir, e o popular se torna imoral, mas de maneira legal.
A lei sempre vai servir, quem sabe seguir!
Servir para evidenciar o que o malandro já sabe que existe,
e persiste em fazer, pois o poder é obedecer quem sabe recorrer,
até se fazer o que já foi previsto e nunca visto por quem deveria saber.
A estratégia é uma tese que na hipótese se torna verdade, porque na realidade o que se pode provar é o que vai servir para iludir quem vai gerir uma seção de pré-seleção de poucas verdades que se vai ouvir.
Só se aprecia a mentira que se torna verdade,
porque na realidade já se sabe acreditar no que se vai ouvir.
E nisso a esperança é uma mera herança de um proletariado,
que só se sabe dizer e não se pode ver, o que de fato vai acontecer.
O filho que foi feito para render e não para ser, um elo de amor.
O contrato de trabalho que foi celebrado para escravizar e aprisionar um empreendedor. Exemplos não me faltariam para descrever uma justiça que não se considera soberana, mas se justifica na injustiça praticada a quem deveria servir.
Nomenclaturas de três dígitos que se consideram o ápice da realidade TRT, TCE e porque não mencionar o STF, isso é democracia. Poder citar e porque não criticar essa ideia formal e governamental que é a base de uma sociedade que nunca civil. A moda agora é citar um ditado que foi alterado por quem se pode saldar:
"Manda quem pode, obedece quem tem juízes”, agora se julga a responsabilidade e autoridade de quem incondicionalmente deveria servir e não coagir com seu jeito de ser.
Revolta e calamidade é a identidade de quem quer reagir conforme se deve fazer.
Conivência e ausência seria a dicotomia perfeita para se definir.
Cega SIM, mas surda NÃO!
Com justiça ou injustiça a verdade tem sido negada e relativizada, pois as opiniões ou situações de quem pode ver, mas se nega a fazer vistas ao processo, fazendo vista grossa.
Porque o que interessa é se manifestar sem saber o que vai acontecer, o processo é involuntário onde o otário é voluntário a assumir,
o direito de um pleito que ninguém sabe seguir. E é por aí que vamos seguir se o processo subir, e o popular se torna imoral, mas de maneira legal.
A lei sempre vai servir, quem sabe seguir!
Servir para evidenciar o que o malandro já sabe que existe,
e persiste em fazer, pois o poder é obedecer quem sabe recorrer,
até se fazer o que já foi previsto e nunca visto por quem deveria saber.
A estratégia é uma tese que na hipótese se torna verdade, porque na realidade o que se pode provar é o que vai servir para iludir quem vai gerir uma seção de pré-seleção de poucas verdades que se vai ouvir.
Só se aprecia a mentira que se torna verdade,
porque na realidade já se sabe acreditar no que se vai ouvir.
E nisso a esperança é uma mera herança de um proletariado,
que só se sabe dizer e não se pode ver, o que de fato vai acontecer.
O filho que foi feito para render e não para ser, um elo de amor.
O contrato de trabalho que foi celebrado para escravizar e aprisionar um empreendedor. Exemplos não me faltariam para descrever uma justiça que não se considera soberana, mas se justifica na injustiça praticada a quem deveria servir.
Nomenclaturas de três dígitos que se consideram o ápice da realidade TRT, TCE e porque não mencionar o STF, isso é democracia. Poder citar e porque não criticar essa ideia formal e governamental que é a base de uma sociedade que nunca civil. A moda agora é citar um ditado que foi alterado por quem se pode saldar:
"Manda quem pode, obedece quem tem juízes”, agora se julga a responsabilidade e autoridade de quem incondicionalmente deveria servir e não coagir com seu jeito de ser.
Revolta e calamidade é a identidade de quem quer reagir conforme se deve fazer.
Conivência e ausência seria a dicotomia perfeita para se definir.
Cega SIM, mas surda NÃO!
