Todo estereotipo de Campeão ou vencedor vem de conquistas reveladas pela meritocracia de cada indivíduo ou grupo.
Estava assistindo um filme chamado "TÁ DANDO ONDA", onde um dos personagens é um pinguim chamado KADU MAVERICK.
O KADU é o maior barato, ele disse uma única frase que foi o bastante para que eu pudesse repensar minhas conquistas e propósitos.
O KADU é o maior barato, ele disse uma única frase que foi o bastante para que eu pudesse repensar minhas conquistas e propósitos.
E a frase era “EU QUERIA ME SENTIR VITORIOSO SÓ UMA VEZ”.
E a partir disso comecei a me imaginar na infância, adolescência, juventude e por fim na vida adulta que é o meu atual estado até avançar para melhor idade.
Pois bem, me vi nesse quadro de me sentir um vencedor, e me lembrando da infância, me recordei que eu era o ultimo a ser escolhido pro futebol, as vezes nem deixavam eu jogar (risadas).
Já na adolescência eu nunca ficava por ultimo para ser escolhido pros grupos que faziam atividade em sala (a coisa estava melhorando).
Na juventude eu já era descolado demais dependendo a situação eu era o primeiro da lista ou pelo menos estava entre eles (comecei a ter confiança de que EU era totalmente capaz).
Na vida adulta nunca me preocupe se iriam me chamar pra alguma coisa, pois eu já me idealizava capaz de vencer em qualquer lugar ou em qualquer grupo (eu já estava empoderado).
E atualmente me vejo pura e simplesmente como uma pessoa que “NUNCA FOI O MELHOR EM NADA”, mas sempre estive entre eles, independentemente se era pra correr, pra nadar, ou até pra falar outro idioma eu nunca “ABRI”.
Resumindo ser o melhor é uma tarefa árdua que não sei se vou conseguir, mas a única coisa que tenho certeza todos os dias é que tenho vencido a mim mesmo a cada minuto e isso tem feito de mim alguém um pouco melhor quando encaro os desafios da vida como oportunidades de crescimento pessoal.
A minha dica pra voce que investiu e não gasto seu tempo lendo este texto, é de que voce possa se superar a cada dia sabendo que o seu maior adversário é voce mesmo.
E a partir disso comecei a me imaginar na infância, adolescência, juventude e por fim na vida adulta que é o meu atual estado até avançar para melhor idade.
Pois bem, me vi nesse quadro de me sentir um vencedor, e me lembrando da infância, me recordei que eu era o ultimo a ser escolhido pro futebol, as vezes nem deixavam eu jogar (risadas).
Já na adolescência eu nunca ficava por ultimo para ser escolhido pros grupos que faziam atividade em sala (a coisa estava melhorando).
Na juventude eu já era descolado demais dependendo a situação eu era o primeiro da lista ou pelo menos estava entre eles (comecei a ter confiança de que EU era totalmente capaz).
Na vida adulta nunca me preocupe se iriam me chamar pra alguma coisa, pois eu já me idealizava capaz de vencer em qualquer lugar ou em qualquer grupo (eu já estava empoderado).
E atualmente me vejo pura e simplesmente como uma pessoa que “NUNCA FOI O MELHOR EM NADA”, mas sempre estive entre eles, independentemente se era pra correr, pra nadar, ou até pra falar outro idioma eu nunca “ABRI”.
Resumindo ser o melhor é uma tarefa árdua que não sei se vou conseguir, mas a única coisa que tenho certeza todos os dias é que tenho vencido a mim mesmo a cada minuto e isso tem feito de mim alguém um pouco melhor quando encaro os desafios da vida como oportunidades de crescimento pessoal.
A minha dica pra voce que investiu e não gasto seu tempo lendo este texto, é de que voce possa se superar a cada dia sabendo que o seu maior adversário é voce mesmo.