Tudo que vejo é real,
Tudo posso tocar,
Mas esse toque me engana,
Tudo que vejo parece ser certo em minha ótica.
É o tocar que me leva a estar há um passo do pecado?
Meus olhos me seduzem ao pecado e me enganam e agora caminho para a perdição como um novilho caminha no curral em direção ao abate.
Abatido agora pelo pecado que me foi dado pelo olhar e o desejar.
Olhar que nunca me levou a imaginar um toque e agora procuro o caminho da graça.
Graça que um dia me foi negada por poder escolher.
Minhas escolhas são incertas e em meio a um universo de possibilidades,
Faço minhas escolhas na vida!
Mas isso não faz de mim Senhor do destino e nem um sábio.
E sim um prepotente, humano fadado a morte.
Tudo posso tocar,
Mas esse toque me engana,
Tudo que vejo parece ser certo em minha ótica.
É o tocar que me leva a estar há um passo do pecado?
Meus olhos me seduzem ao pecado e me enganam e agora caminho para a perdição como um novilho caminha no curral em direção ao abate.
Abatido agora pelo pecado que me foi dado pelo olhar e o desejar.
Olhar que nunca me levou a imaginar um toque e agora procuro o caminho da graça.
Graça que um dia me foi negada por poder escolher.
Minhas escolhas são incertas e em meio a um universo de possibilidades,
Faço minhas escolhas na vida!
Mas isso não faz de mim Senhor do destino e nem um sábio.
E sim um prepotente, humano fadado a morte.