O racismo é algo tão antigo quanto à bíblia e mais real que o oxigênio que respiramos e na realidade tão antiquado quanto o pecado, antiético, ignorante e quem sabe talvez um tanto quanto malvado para os que são discriminados. Assim é o racismo no século XXI algo tão subliminar no pensar e fácil de transpirar, de fato incrível como a velha idéia vem ganhando novos adeptos e infelizmente somos formatados para saber que todos são “IGUAIS” mais com diferenças e diferenças essas que tem refletido na etnia do povo brasileiro.
O padrão de beleza imposto ou proposto atualmente tem trazido sérios problemas às comunidades tradicionais, porque realmente é difícil no Brasil na juventude atual conhecermos um casal negro, a miscigenação é algo real!
Há 29 anos atrás quando minha Mãe conheceu a meu Pai em 1980 era normal um casal negro no Brasil atualmente para vermos isso teremos que ligar a televisão e assistir algum programa norte-americano.
Não sei em que me basear para dizer isso, mas tenho saudade das minhas raízes.
Raízes essas tradicionais, tradicionalismo entremeado de amor e ódio, amor familiar, amor Eros, amor sublime e um ódio abolicionista, ódio das indiferenças, indiferenças essas que hoje temos como normais e em meio tanta normalidade quero aqui deixar algumas perguntas.
Quantos médicos negros você conhece?
Quantos juízes negros você conhece?
Isso eu classifico de filosofias vãs, pois é pregada uma igualdade social e racial e onde esta o resultado disso?
O intuito não é reforçar as diferenças sociais é apenas dizer que para tudo tem um preço, um exemplo disso é essa miscigenação de etnias.
O convite foi realizado e aceito, agora é aceitarmos aquilo que reivindicamos mesmo que essa reivindicação tenha sido um tanto quanto excêntrica.
O padrão de beleza imposto ou proposto atualmente tem trazido sérios problemas às comunidades tradicionais, porque realmente é difícil no Brasil na juventude atual conhecermos um casal negro, a miscigenação é algo real!
Há 29 anos atrás quando minha Mãe conheceu a meu Pai em 1980 era normal um casal negro no Brasil atualmente para vermos isso teremos que ligar a televisão e assistir algum programa norte-americano.
Não sei em que me basear para dizer isso, mas tenho saudade das minhas raízes.
Raízes essas tradicionais, tradicionalismo entremeado de amor e ódio, amor familiar, amor Eros, amor sublime e um ódio abolicionista, ódio das indiferenças, indiferenças essas que hoje temos como normais e em meio tanta normalidade quero aqui deixar algumas perguntas.
Quantos médicos negros você conhece?
Quantos juízes negros você conhece?
Isso eu classifico de filosofias vãs, pois é pregada uma igualdade social e racial e onde esta o resultado disso?
O intuito não é reforçar as diferenças sociais é apenas dizer que para tudo tem um preço, um exemplo disso é essa miscigenação de etnias.
O convite foi realizado e aceito, agora é aceitarmos aquilo que reivindicamos mesmo que essa reivindicação tenha sido um tanto quanto excêntrica.
Realmente interessante!
ResponderExcluirUm texto curto e objetivo, emocional mas não meloso.
Tive um porfessor na graduação (diga-se de passagem, ele é negro) com o qual eu sempre discutia História Social. E lembro que como bom orientador ele sempre me dizia que a História Social é repleta de questões que são caras para aqueles que se propõe a discuti-las. No entanto, chegará o momento em que a História nos cobrará uma posição. Então, seremos forçados a responder à história, a nós mesmos, e a toda a sociedade.
Acredito que o racismo, em todas as suas formas, se encaixe de algum modo no quebra-cabeças da História Social. Chegará o momento em que o mundo cobrará de sí mesmo uma resposta, e diante dela algo mais concreto: UMA AÇÃO!!!